terça-feira, 31 de março de 2020

PARA TER BAZANI E DAVID, CORINTHIANS PAGOU 32 MILHÕES À FERROVIÁRIA



Foi em 1963, no plano de reforços do Corinthians para o Campeonato Paulista.

Pelo meia Bazani, o Alvinegro desembolsou 20 milhões. Pelo ponta-direita David, 12 milhões.

Além dos afeanos, o Timão contratou Marcos, ex-Jabaquara, o goleiro Heitor e o veterano atacante Lanzoninho.

As fotos e o pequeno texto abaixo saíram na edição nº 239 da Revista do Esporte, uma publicação carioca.




Fotos ampliáveis

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

segunda-feira, 30 de março de 2020

EGRESSOS DA FERROVIÁRIA, PARADA E MATEUS FAZIAM SUCESSO NO BANGU EM 1963



A Revista do Esporte Nº 238, de 1963, enfatizava o bom futebol dos dois ex-afeanos Parada e Mateus, atacantes.



Fotos ampliáveis

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

RELEVANTES CONQUISTAS DA BASE DA FERROVIÁRIA NA SEGUNDA METADE DA DÉCADA DE 70



"Ferroviária em Campo" recebeu do craque de sempre Douglas Onça uma foto e um texto que, pela sua importância, são inseridos neste blog.

Diz o Douglas Onça:

"Foto enviada pelo ex-craque Morcego, nome dele é Romero.
Jogou na Ferrinha aos 16 anos por volta de 1977/78... cracaço.
Ele não está na foto.
Essa equipe era o juvenil da Ferroviária e jogamos os Jogos Regionais e Abertos.
Conquistamos nos Regionais uma medalha de ouro, duas de prata e duas de bronze.
Nos Jogos Abertos, uma de ouro contra Campinas que era o juvenil do Guarani com Careca no time, duas de bronze.

(ampliável)
Em pé: Renzo, Rastel, Luís Carlos, Paulo César de Oliveira, Vicente e Aranha.
Agachados: Edinho Fiochi, Douglas Onça, Joel, Lavinho e Ari.

Todos se profissionalizaram e chegaram a jogar no time de cima da Ferrinha.
Ainda não estão na foto craques que também tiveram a mesma façanha.
Craques como Mauro Solcia, Beto Mendes, Carlos Henrique, Morcego (que deveria estar no time profissional nessa ocasião).
Morcego foi o maior craque nas categorias de base. Era meio de campo, meia-esquerda. Muito habilidoso."


 Elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

domingo, 29 de março de 2020

100 DIAS DE MODESTO BRÍA COMO TREINADOR DA FERROVIÁRIA



Após ser auxiliar técnico do Flamengo, Modesto Bría veio a Araraquara para treinar a AFE. Ele se iniciava nessa função, após ter brilhado com a camisa do rubronegro carioca, no passado.

Treinou os afeanos de julho até o início de outubro de 1962, perfazendo cerca de 100 dias em Araraquara.

Foi contratado pela AFE recebendo Cr$ 250.000,00 de luvas e Cr$ 80.000,00 mensais.

Deixou o clube e a cidade no dia 02 de outubro de 1962, às 19 horas, depois de pedir rescisão de contrato, reconhecendo não ter mais ambiente para trabalhar.

Voltou a dirigir o Flamengo.

Neste post, estamos mostrando a entrevista que a Revista do Esporte fez com Bría quando este retornou à Gávea. A edição da revista carioca foi a de número 227, 1963.


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Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.


FAUSTINO E AS DESVANTAGENS DO ATACANTE BAIXINHO




Foi um dos temas tratados na edição nº 224 da Revista do Esporte, datada de 22 de junho de 1963, quando Alcides da Cruz Faustino, o Faustino (ou Linguiça) foi entrevistado.





Fotos ampliáveis

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

CENTROAVANTE BAIANO EM 1963



A edição nº 218 da Revista do Esporte, semanário carioca, entrevistou Carmo David, o moço revelado pela Associação Ferroviária de Esportes e que havia sido artilheiro na AFE e também no São Paulo. Naquela oportunidade, o craque vinha de duas contusões que o afastaram do time do Tricolor.



Fotos ampliáveis

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

sábado, 28 de março de 2020

O DESABAFO DE BAZANI



A Revista do Esporte Nº 217, de 04 de maio de 1963 entrevistou Olivério Bazani Filho, que desabafou sobre as dificuldades encontradas para mostrar o seu futebol no Corinthians, o que fez com muita facilidade com a camisa da Ferroviária de Araraquara.

É interessante ler ou pra quem já viu, reler e recordar um momento importante da carreira brilhante e exitosa do Rabi.



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Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

sexta-feira, 27 de março de 2020

DUDU MOSTROU NA FERROVIÁRIA A RIQUEZA DO SEU FUTEBOL



Em 1963, ainda defendendo as cores da Associação Ferroviária de Esportes, Olegário Toloi de Oliveira, o Dudu araraquarense, concedeu entrevista à Revista do Esporte (edição nº 212) manifestando o seu desejo de "ficar rico" na própria Ferroviária.

Sabe-se hoje que, no ano seguinte, Dudu foi contratado pelo Palmeiras, onde garantiu definitivamente sua estabilidade financeira.

É interessante ler o inteiro teor da matéria da revista carioca, que "Ferroviária em Campo" apresenta nesta postagem de seu blog.

O começo de Dudu no futebol, até chegar à AFE em 1959 é relatado. ADA e Paulista de Araraquara foram os primeiros clubes a acolherem o craque.




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Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

quinta-feira, 26 de março de 2020

DAVID DEIXANDO A FERROVIÁRIA E ASSINANDO COM O CORINTHIANS.



Ele era noivo da irmã do Pelé, e o Santos o queria, mas o Timão levou a melhor, comprando-o da AFE em 1963.

Depois de Corinthians, Internacional-RS e Cruzeiro, David adquiriu passe livre em 1970 e, finalmente, foi contratado pelo Santos.

Wadih Helou, presidente do Corinthians na época, aparece à esquerda no ato de assinatura do ponta-direita David com o Alvinegro paulistano.

Mostramos também o texto integral da página da Revista do Esporte Nº 205, datada de 16 de fevereiro de 1963.



Fotos ampliáveis

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

quarta-feira, 25 de março de 2020

PARADA: DA FERROVIÁRIA PARA O BANGU


Vindo do Palmeiras, o goleador Parada fez tanto sucesso que despertou o interesse do Bangu-RJ.

Foi adquirido em 1963 e teve novo desempenho brilhante.

A matéria mostrada agora em "Ferroviária em Campo" foi inserida na edição nº 211 da Revista do Esporte, em março de 1963.





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Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

terça-feira, 24 de março de 2020

RODRIGUES, UM DOS MAIORES MARCADORES DE PELÉ



Os torcedores afeanos das antigas costumam dizer, com orgulho, que Rodrigues foi um dos maiores marcadores de Pelé.

Em inúmeras ocasiões, Rodrigues conseguiu parar o Rei.

Encontramos na edição nº 197 da Revista do Esporte, de 15 de dezembro de 1962, uma pequena notícia que comprova a eficiência e a condição de grande médio do Rodrigues, que tinha o apelido de Lindão.


A foto que mostramos neste post é daquela edição do semanário carioca e vem acompanhada do seguinte texto:

"O Santos já tem em mira vários reforços para a próxima temporada (1963). Um deles é Rodrigues, médio de boas qualidades, pertencente à Ferroviária de Araraquara. Marca firme e atua na mesma posição do excelente Calvet."



Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

NA REVISTA DO ESPORTE Nº 101, FAUSTINO FALAVA EM CONSAGRAR-SE COMO CRAQUE NO SÃO PAULO EM 1963




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Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

domingo, 22 de março de 2020

A CAMINHO DO RIO PARA FAZER TESTES NO FLU, BAZANI PAROU EM ARARAQUARA PARA TREINAR NA AFE. DEU NO QUE DEU...










R.E. 176, de 1962.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

FERROVIÁRIA, FLORÃO ESPORTIVO DA CIDADE DAS ROSAS - VAGUINHO



FERROVIÁRIA, FLORÃO ESPORTIVO DA CIDADE DAS ROSAS

Com esse título, A Gazeta Esportiva Ilustrada Nº 19, do distante ano de 1954, apresentou uma ampla reportagem sobre a Associação Ferroviária de Esportes, às páginas 40, 41, 42 e 43.

"Ferroviária em Campo" tem mostrado, em seu blog, os atletas afeanos que apareceram na revista citada.

Nesta postagem, estamos mostrando um dos primeiros e grandes artilheiros da história da Ferroviária: Vaguinho.

A foto que integra esta matéria aparece, com destaque, na reportagem aludida anteriormente, de A Gazeta Ilustrada.



Interessante notar que Vaguinho começou como goleiro. Veio do Palmeiras para a AFE.

Na Locomotiva, Vaguinho marcou 14 gols no Campeonato Paulista da Segunda Divisão, ano de 1952 (já em 53); 7 gols no certame seguinte, de 1953.

Jogou pela Ferroviária de 04.01.53 a 11.07.54. Na primeira data, AFE 5 x 0 Olímpia, na Fonte Luminosa. Na última data, também na Fonte, AFE 1 x 2 Palmeiras.

Pelas fichas de jogos do arquivo de "Ferroviária em Campo", Vaguinho marcou 40 gols pela Ferroviária.

De Araraquara, ele rumou para São José do Rio Preto, onde defendeu o América.


Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

FERROVIÁRIA, FLORÃO ESPORTIVO DA CIDADE DAS ROSAS - ZÉ AMARO




FERROVIÁRIA, FLORÃO ESPORTIVO DA CIDADE DAS ROSAS

Com esse título, A Gazeta Esportiva Ilustrada Nº 19, do distante ano de 1954, apresentou uma ampla reportagem sobre a Associação Ferroviária de Esportes, às páginas 40, 41, 42 e 43.

"Ferroviária em Campo" tem mostrado, em seu blog, os atletas afeanos que apareceram na revista citada.

Hoje, vamos mostrar o craque ZÉ AMARO, apelido recebido no futebol por Aristides Bernardes.

Sob a foto do atleta, que apresentamos nesta matéria, vem escrito na Ilustrada:
"ARISTIDES BERNARDES (Zé Amaro) - É campineiro, tendo nascido aos 2 de junho de 1927, 27 anos, portanto.
Iniciou-se no Ítalo-Lusitano de São Paulo, quadro varzeano, do bairro de Pinheiros, defendendo-o pelo espaço de 4 ou 5 anos. Em 1949, foi para o Sanjoanense. Defendendo a Ferroviária desde 1952. É solteiro."



No arquivo de "Ferroviária em Campo", informações sobre a carreira de Zé Amaro:

Na AFE de 1952 a 1954.

Craque de bola, antecedeu a Bazani na AFE.

Começou na várzea paulistana. Foi contratado pela S.E. Sanjoanense, de São João da Boa Vista, onde atuou de 1949 a 51.

Por 80 mil cruzeiros, uma fortuna na época, foi transferido para a Ferroviária em 52.

Depois da Locomotiva, viveu outra grande fase jogando com Djalma Santos, Julinho e Brandãozinho, na Portuguesa de Desportos.

Já com 32 anos, Zé Amaro jogou no Corinthians de Presidente Prudente, alcançando o acesso à divisão de honra do futebol paulista em 1960.

Aos 35 anos voltou para o futebol de São João da Boa Vista, mas para competições amadoras. Encerrou suas atividades de atleta em 1965.

Zé Amaro faleceu em 19 de março de 1990, em S.J. da Boa Vista.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI.

sexta-feira, 20 de março de 2020

APARECIDO FOI GOLEIRO DA AFE NA PRIMEIRA METADE DA DÉCADA DE 60




Aparecido Eleotério da Silva nasceu no dia 21 de março de 1934, em Miguelópolis (SP).

Goleiro, tinha no futebol o apelido de Peixinho.

Começou no Miguelópolis, em sua cidade natal, no ano de 1952.

Em 1954, aos 20 anos, ingressou no Botafogo de Ribeirão Preto (SP).

Defendeu o Bangu-RJ, em 1956.

Jogou na meta da Portuguesa Santista em 1957.

Em 1959, atuou pelo Palmeiras.

Em pé Antoninho, Galhardo, Dudu, Geraldo Scalera, Aparecido e Rodrigues Lindão. Agachados Peixinho, Davi, Tales, Bazani e Beni.

FERROVIÁRIA

Então, no início de 1961, Aparecido começava um período de cinco anos defendendo a meta da Ferroviária, igual período de outro goleiro grená: Toninho Mochila. Ambos se revesaram no arco afeano de 1961 a 1965.

O professor Antônio Jorge Moreira, em seu excelente trabalho de historiador da Ferroviária, em "Tópicos do Passado da AFE", esclarece:
"No dia 18.01.1961 o goleiro Aparecido, contratado junto à Portuguesa Santista, começou a demonstrar suas qualidades nos treinos afeanos."

Aparecido ficou no futebol do interior até 1966, quando então encerrou sua carreira como atleta.

No mesmo ano tornou-se treinador, dirigindo os clubes: Santacruzense, Guarani, Londrina e Bandeirantes-PR.

Após o que, ingressou no magistério como professor de Educação Física e foi dar aulas, em 1970.

Em 1975, montou a "Academia de Educação Física Peixinho", em Ribeirão Preto. Está aposentado desde 2006.

Em pé o técnico Francisco Sarno, Geraldo Scalera, Dudu, Aparecido, Zé Maria, Rodrigues e Antoninho.
Agachados Tião Nego, Cido, Ailton Lataria, Bazani e Tales.

Fontes consultadas:
Que fim levou? - Terceiro Tempo, de Milton Neves
Tópicos do Passado da AFE, do prof. Antônio Jorge Moreira
 Acervo de Ferroviária em Campo

Fotos: Ferroviária em Campo; Museu da AFE; Que fim levou?
Obs: A foto de abertura, foi montada com base em foto original com a camisa da Portuguesa Santista:


Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI