domingo, 31 de março de 2019

ENTRE OS “PEQUENOS”, QUEM TEM MAIS VITÓRIAS SOBRE O SÃO PAULO?



Por sugestão de Fernando Berwerth Pachiega, amigo do Facebook, “Ferroviária em Campo” está iniciando um levantamento estatístico para apurar o número de vitórias e o aproveitamento dos clubes “menores”, contra os “grandes” do futebol paulista. O âmbito da pesquisa é o futebol bandeirante, e procuramos avaliar a performance dos clubes mais tradicionais. Assim, nem todos os clubes paulistas estão relacionados.

Começamos pelo São Paulo Futebol Clube, pela maior facilidade que encontramos na obtenção de informações, tendo em vista a disponibilidade de fontes, inclusive a nossa própria, pois mantemos um arquivo de fichas dos jogos do Tricolor do Morumbi.

Nº DE VITÓRIAS DOS “PEQUENOS” CONTRA O TRICOLOR 


A se destacar o fato de que o valor desses totais é relativo, uma vez que clubes com expressivo número de vitórias disputaram um número bem mais alto de jogos contra o Tricolor. O Guarani, por exemplo, jogou 176 vezes contra o SPFC. A Ponte Preta, 143. O Juventus, 139. Enquanto que a FERROVIÁRIA jogou bem menos: 75 partidas.

Vamos à listagem:

Guarani, 41 vitórias contra o São Paulo
Ponte Preta, 27
Juventus, 25
Ferroviária, 18
Botafogo, 17
XV de Piracicaba, 16
Comercial, 14
América, 14
Portuguesa Santista, 9
São Caetano, 8
Taubaté, 8
Santo André, 8
XV de Jaú, 8
São Bento, 8
Bragantino, 7
Noroeste, 7
Mogi Mirim, 6
Internacional de Limeira, 6
Linense, 5
Rio Branco, 4
Ituano, 4
Paulista de Jundiaí, 4
Marília, 4
União São João, 3
G. E. Novorizontino, 2
São José, 2
União Barbarense, 1
Oeste, 0
Mirassol, 0
Rio Claro, 0


APROVEITAMENTO DOS “PEQUENOS” PAULISTAS CONTRA O SÃO PAULO



Dado que existe uma diversidade muito grande no número de jogos disputados por cada clube “pequeno” de São Paulo contra o São Paulo, julgamos importante levantar também o aproveitamento de cada um desses times.  
Comparem esta listagem com a anterior (nº de vitórias) e observem que a sequência dos times é outra bem diferente. 

Mas a Ferroviária, de forma muito interessante, mantém a quarta colocação. Tanto em número de vitórias como no aproveitamento, a posição afeana é a mesma: 4º lugar.

Aproveitamento (%)

São Caetano, 27,6
Comercial-RP, 26,4
Linense, 26,3
Ferroviária, 24
Guarani, 23,3
Mogi Mirim, 22,2
Taubaté, 22,2
Santo André, 21,1
América, 20,3
Ponte Preta, 18,9
XV de Piracicaba, 18,6
Juventus, 18,2
Rio Branco, 17,4
Bragantino, 16,7
XV de Jaú, 16,7
Botafogo, 16,7
União São João, 15,8
União Barbarense, 14,3
Ituano, 14,2
Paulista de Jundiaí, 12,9
Internacional de Limeira, 12,8
São Bento, 11,8
G. E. Novorizontino, 11,7
Marília, 11,4
Noroeste, 10,1
Portuguesa Santista, 9,9
São José, 8
Oeste, 0
Mirassol, 0
Rio Claro, 0

Fontes:
Almanaque do São Paulo – Raul Snell Jr. E José Renato S. Santiago Jr. – 2014
Almanaque do São Paulo – Alexandre da Costa – Placar 2005
Arquivo pessoal (Vicente H. Baroffaldi)

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

sábado, 30 de março de 2019

A FESTA DO PRESIDENTE


Heleno Jesus Passetto nos enviou uma foto de valor histórico. Pedimos ao Osmar Alberto Volpe (Grande Pio) para nos falar sobre o que ela significou para a história da Ferroviária.

Pio foi direto ao assunto:
"O presidente Pereira Lima teve a ideia de 'juntar' atletas da época, e que 'passaram' pela AFE (estavam em outras equipes) e fazer uma Seleção de Afeanos e ex-Afeanos. Convidou diretores também. Esse pessoal da foto não disputou nenhum campeonato juntos... Foto exclusiva nesse dia para a alegria do Sr. Presidente!"
Pio foi mais além, dizendo:
"Tenho essa foto também. Ele (Presidente) presenteou todos!"

Quem são os atletas da foto?
Em pé, da esquerda para a direita: Toninho, Carlão, Geraldo Scalera, Antoninho, Fogueira, Dudu, Mário, Rodrigues e Galhardo.
Ao lado direito de Galhardo, o técnico Picolim e Aldo Comito.
Agachados, no mesmo sentido: Rossi, Peixinho, Tales, Paulo Bim, Capitão e Pio.
Além dos jogadores, a identificação de alguns dirigentes e funcionários da AFE: o primeiro à esquerda é o Dr. Heleno Passetto (pai do Heleno Jesus, que nos mandou a foto); depois, o Dr. Antônio Tavares Pereira Lima e o Dr. Micelli.

À direita dos atletas, em pé, Picolim, Aldo Comito... Agachados, à direita: mordomo Catira e o técnico Floreal Garro.

Segundo nos informa Heleno Jesus Passetto, a foto é de 28 de dezembro de 1965.


Em pé: Dr. Heleno Passetto, Dr.Pereira Lima, Dr. Miceli, ?, Toninho, Carlão, Geraldo Scalera, Antoninho, Fogueira, Dudu, Mário, Rodrigues e Galhardo.Ao lado direito de Galhardo, o técnico Picolim e Aldo Comito, ? ?. Agachados, no mesmo sentido: Rossi, Peixinho, Tales, Paulo Bim, Capitão, Pio, Catira e Floreal Garro.  Não esquecendo do mascotinho, que segura uma bola quase maior que ele .(foto ampliável)

Elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

quinta-feira, 28 de março de 2019

A NOTÁVEL CAMPANHA DA FERROVIÁRIA NO PAULISTÃO DE 2019



A Ferroviária superou a mais otimista expectativa da galera afeana no Campeonato Paulista deste ano. Foi a vez, desde que o time voltou à série A1 em 2016, em que a torcida se mostrou mais preocupada, pois os atletas contratados não eram “de nome”, e vários deles haviam caído com o seu último time em passado recente. Então, temia-se pela sorte do time... o espectro da queda deve ter passado pela cabeça de muitos aficionados grenás.
Então, o que se viu durante as partidas da Locomotiva surpreendeu a todos de forma agradável.
A Ferroviária não só se livrou do rebaixamento antes da última rodada da primeira fase como também se qualificou para a fase subsequente, quartas de final.  E o que é mais interessante: exibindo bom futebol.
Contra os chamados “grandes”, foram cinco jogos com apenas uma derrota, na estreia, para o Santos (1 a 0). Depois, quatro empates: contra o São Paulo (1 a 1), o Palmeiras (0 a 0), e dois empates contra o Corinthians (ambos por 1 a 1), nas Quartas de final.
Enfrentou o Corinthians de igual para igual, empatou os dois jogos e forçou a decisão nos pênaltis. Perdeu por 4 a 3, mas provocou fortes emoções.
Atletas e Comissão Técnica estão de parabéns pela expressiva campanha.


OS 14 JOGOS 

Primeira fase
1 – 19.01 – Santos 1 x 0 Ferroviária 
2 – 23.01 – Ferroviária 0 x 0 Ponte Preta
3 – 28.01 – Botafogo 1 x 2 Ferroviária – Gols: Maurinho e Elton
4 – 31.01 – Ferroviária 2 x 1 Ituano – Gols: Tony (pênalti) e Higor Meritão
5 – 04.02 – Ferroviária 1 x 2 Red Bull Brasil – Gol: Tony (pênalti)
6 – 08.02 – São Bento 0 x 0 Ferroviária
7 – 17.02 – Ferroviária 0 x 0 Palmeiras
8 – 25.02 – Ferroviária 2 x 1 Oeste – Gols: Lúcio Flávio e Rayan 
9 – 01.03 – Guarani 1 x 1 Ferroviária – Gol: Felipe Ferreira
10 – 09.03 – São Paulo 1 x 1 Ferroviária – Gol: Léo Artur
11 – 15.03 – Ferroviária 2 x 0 São Caetano – Gols: Léo Artur e Diego Gonçalves
12 – 20.03 – Grêmio Novorizontino 1 x 1 Ferroviária – Gol: Maurinho



QUARTAS DE FINAL

13 – 24.03 – Ferroviária 1 x 1 Corinthians – Gol: Diogo Mateus
14 – 27.03 – Corinthians 1 x 1 Ferroviária – Gol: Tiago Santos. Nos pênaltis: Corinthians 4 x 3 Ferroviária. Gols grenás: Uilliam, Higor Meritão e Tadeu.


ARTILHEIROS

Ninguém se destacou como grande goleador grená. Três atletas marcaram dois gols cada: Tony, Léo Artur e Maurinho. Os outros oito tentos foram de autoria de: Elton, Higor Meritão, Lúcio Flávio, Rayan, Felipe Ferreira, Diego Gonçalves, Diogo Mateus e Thiago Santos.



NÚMEROS GERAIS


Na primeira fase, a Ferroviária obteve a sétima posição num certame disputado por 16 times. Integrando o Grupo C, ela ficou na segunda colocação, adquirindo direito de participar das Quartas. Somou 18 pontos, resultantes de quatro vitórias e seis empates. O time conheceu duas derrotas em todo o campeonato.

DISCIPLINA

A Ferroviária não teve nenhum atleta expulso. O total de cartões amarelos recebidos foi de 27. Os que mais receberam cartão de advertência: PH e Diogo Mateus, 3 cada.

ELENCO

Um total de 26 atletas representou a Ferroviária no Paulistão/2019. Eles são mencionados a seguir, por posição.  
Goleiros: Tadeu e Gabriel Leite
Laterais: Diogo Mateus, Alisson, Arthur e Julinho
Zagueiros: Rayan, Rodrigão, Elton, Gualberto e Luiz Felipe
Volantes: Anderson Uchoa, Higor Meritão, PH e Rodrigo Celeste
Meias: Tony, Léo Artur, Fellipe Mateus e Pedro do Rio
Atacantes: Felipe Ferreira, Maurinho, Lúcio Flávio, Jorge Eduardo, Uilliam, Diego Gonçalves, Thiago Santos



ÁRBITROS

Os que mais atuaram em partidas da Ferroviária, duas vezes cada: 
Vinícius Furlan, Vinícius Gonçalves Dias Araújo, Márcio Henrique de Gois e Douglas Marques das Flores.  
O que atuaram uma vez: Leandro Bizzio Marinho, Thiago Duarte Peixoto, Thiago Luís Scarascati, Lucas Canetto Bellote, Adriano de Assis Miranda e Luiz Flávio de Oliveira.


PÚBLICO NA FONTE

Em sete jogos, a Fonte Luminosa recebeu um total de 32.126 torcedores. A média por jogo ficou em 4.589.  
Os dois jogos com maiores públicos:
Contra o Corinthians, 11.781 pagantes 
Contra o Palmeiras, 10.374



Fontes:
Sites: Futebol Paulista, Futebol Interior, Portal Morada
Arquivo de “Ferroviária em Campo”
Fotos: Ferroviária SA; Ferroviária em Campo e Internet.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

O CONSAGRADOR BICAMPEONATO DO INTERIOR DA FERROVIÁRIA




TERCEIRO LUGAR NO PAULISTÃO DE 1968...

TÉIA DESBANCANDO PELÉ E SE TORNANDO O ARTILHEIRO PRINCIPAL DO CAMPEONATO...

NENHUMA DERROTA NOS ÚLTIMOS OITO JOGOS (ENFRENTANDO OS CINCO “GRANDES”)

Assim foi a Ferroviária no Campeonato Paulista de 1968, após tornar-se Campeã do Interior no certame do ano anterior, marcando o seu retorno à Divisão Especial após um ano de ausência, em 1966.
“Ferroviária em Campo” recorda esse feito relevante dos afeanos e presta uma homenagem a um dos maiores pesquisadores e historiadores da Associação Ferroviária de Esportes, Professor Antônio Jorge Moreira, autor da crônica que transcrevemos a seguir, publicada originalmente na revista de O IMPARCIAL, edição de aniversário da cidade, em 22 de agosto de 1968.

Prof. Moreira


SALVE A BICAMPEÃ DO INTERIOR PAULISTA

J. MOREIRA
O ano de 1965 é de triste memória para o futebol profissional de Araraquara. Começava o último mês daquele ano e já o torcedor araraquarense tinha consumada na sua mente a caída da Ferroviária de Esportes para a I Divisão da FPF. Deixava assim o clube afeano o seu posto para uma outra agremiação dentro do certame da Divisão Principal, onde após dez anos havia honrado sobremaneira o nome de Araraquara e do Brasil, em virtude das expressivas digressões que fizera por gramados do exterior, visitando Portugal, Espanha, África e vários países das Américas do Sul e Central. Era rebaixada a Ferroviária do bom futebol, do bonito futebol para os olhos do torcedor, mas ficava nessa sua triste “deixa” o prêmio que valeu muito nos dias que se seguiram: “Campeã da Disciplina”.
E veio 1966. Muitos não acreditavam mais na volta do “timão” araraquarense à Divisão Especial. Foi aí que surgiu um pugilo de verdadeiros esportistas, destacando-se o dr. Eduardo Lauand e Aldo Comito, e outros que seria desnecessário citar. O trabalho foi duríssimo. Composto o Conselho Deliberativo chegou-se à formação da diretoria administrativa. A presidência foi entregue a Aldo Comito, e que surpresa agradável esse esportista causou a toda Araraquara esportiva. Um senhor dirigente, sem dúvida alguma, que soube colocar o companheiro exato no lugar certo de sua diretoria. E todos já sabem o que aconteceu naquele ano. Trabalhando como mineiro, silenciosamente, sem alarde, respeitando a tudo e a todos, após muitos sacrifícios o grande desiderato foi alcançado: “VOLTA À DIVISÃO DE HONRA DO FUTEBOL DE SÃO PAULO”! Ficou marcada com lágrimas a página final da que se achou melhor denominador “CAMPANHA DA VOLTA”. O euforismo de todos foi contagiante, ganhou o entusiasmo de outros que não residiam em Araraquara. E todos vibravam com a volta triunfal da gloriosa Ferroviária de Esportes. E que volta meus amigos! Volta estupenda, sem adjetivos maiores para se expressar o que de magnífico proporcionou a Ferroviária a esta Araraquara que hoje completa o seu 151º ano. Em 1967, ano seguinte ao seu retorno, após início titubeante em que deixou apreensivos seus diretores e a grande torcida grená, eis que ela ao final das disputas do certame da Especial, logra o título de Campeã do Interior Paulista. Foi uma festa, recebendo ao depois o troféu que é ofertado pelo jornal “Folha de São Paulo”. Aldo Comito e companheiros davam mais uma vez prova de alta capacidade administrativa, ultrapassando barreiras que muitos julgavam intransponíveis.
Em fevereiro deste ano (1968) começava o certame da Especial. Tudo era expectativa em torno do trabalho do técnico que havia revolucionado o futebol profissional dentro da AFE, o prof. Diede Lameiro, trabalho que diga-se de passagem, fez com que a Ferroviária se recuperasse e lograsse a conquista do título acima citado. Pois bem. As disputas oficiais de 68 começaram. Tudo muito bem até quase o final do primeiro turno. Por inúmeras razões que não vale a pena serem citadas, o certo é que o quadro grená caiu de produção, e novamente, às primeiras rodadas do returno, muita gente falava em novo rebaixamento. Mas eis que novamente entra em ação a capacidade de Aldo Comito e companheiros, que acertando os pontos considerados talvez vulneráveis, colocaram a “casa” em ordem, logrando propiciar meios à espetacular reação que se observou nas oito últimas pelejas do certame, quando a Ferroviária não perdeu para mais nenhum adversário, muito embora tivesse enfrentado os considerados cinco “grandes” do futebol paulista. Resultado: ficou em Araraquara novamente o título de campeã do bloco intermediário e hoje a Ferroviária é gostosamente chamada por nós, e conhecida por todos, como a BICAMPEÃ DO INTERIOR PAULISTA!  
Fruto dessas conquistas, a Ferroviária de Esportes é nos dias atuais olhada com admiração por todos aqueles que acompanham o futebol brasileiro, porque na realidade ela se situa em plano capaz de honrar o futebol que um dia foi bicampeão mundial. E a prova disso está nos constantes convites para exibições nas mais variadas plagas, destacando-se agora a excursão que fará ao vizinho estado do Paraná e também ao exterior, visitando países das Américas do Sul e Central, num “giro” que compreenderá cerca de 60 dias.
Rendendo nossas homenagens a Araraquara, pela passagem do seu 151º aniversário, queremos também elevar o nome da FERROVIÁRIA DE ESPORTES, que tão bem tem sabido honrar o nome da cidade que lhe dá morada.

Atletas, da esquerda para a direita. Em pé: Fogueira, Baiano, Fernando, Bebeto, Rossi, Machado e Carlos Alberto. Agachados: Valdir, Maritaca, Téia, Bazani, Pio e Zé Luiz.
O técnico Diede Lameiro é visto à direita do goleiro Machado. (clique na foto para ampliar)

Téia - artilheiro do campeonato.


Fonte da crônica e da foto: Revista O IMPARCIAL, edição de 22 de agosto de 1968.

PESQUISA, ELABORAÇÃO, TRANSCRIÇÃO E EDIÇÃO DE VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

terça-feira, 26 de março de 2019

FOTOS DA FERROVIÁRIA NA TAÇA DE PRATA DE 1980

(Do extenso e valioso acervo de Alceu Patrício de Almeida Santos)



Não é de hoje... ele sempre foi muito bom em tudo que se propôs a fazer. Jornalista, fotógrafo, intelectual, inteligente... Seu nome: Alceu Patrício de Almeida Santos (APAS). Autor de textos claros, lúcidos; de fotos maravilhosas (quem não viu as dos Estados Unidos?). 
Alceu está presenteando a torcida da Ferroviária com fotos nítidas e expressivas de jogos do time na Taça de Prata de 1980. Ele digitalizou negativos, encontrou as belas e históricas fotos e as está disponibilizando.
Uma joia, uma preciosidade. Fotos tiradas de perto, bem próximo do gramado, traduzindo com intensidade o clima do jogo. 
Em nome da galera afeana, estamos agradecendo ao sempre jovial Alceu Patrício, o homem do “baitabraço”. 

Alceu Patrício


AS 16 FOTOS  

Mesmo sem elementos para definir cada uma das fotos com legendas, resolvemos divulgar os instantâneos raros colhidos por Alceu, fazendo algumas observações que servem de informações e que certamente serão aduzidas a comentários de nossos muitos seguidores nas redes sociais.  

- O adversário de camisa listrada é o Bangu do Rio de Janeiro. As fotos foram tiradas na estreia da Ferroviária na Taça de Prata de 1980, no dia 24 de fevereiro daquele ano.  


- A foto com o técnico afeano Mário Travaglini mostra também o preparador físico do Bangu e o da AFE, Mauro Mânica. 


- Na foto em que se vê o Tonhão (Antônio Faccio), é prestada uma homenagem ao ponta-esquerda Galdino. À esquerda, vê-se o diretor Flores.


- Na foto em que o árbitro se dirige ao banco grená, o primeiro dos integrantes do banco é Vail Motta, um dos treinadores que mais dirigiram o time da Ferroviária.



GALERIA 
(FOTOS AMPLIÁVEIS)














Elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

segunda-feira, 25 de março de 2019

DO ACERVO DE WILSON LUIZ – ISMAEL COMPRI E VICENTE BAROFFALDI




Ismael Compri, presidente do Juventus, recebe, de Vicente Henrique Baroffaldi (presidente da LAF) certificado de campeão do Campeonato Juvenil da LAF, ano de 1980.


Troféu Cultura 1980
Elaboração e edição: Wilson Silveira Luiz e "Ferroviária em Campo".

DO ACERVO DE WILSON LUIZ - JACY SILVEIRA (PARAGUAIO)


Jacy Silveira-(Paraguaio) recebendo seu troféu Cultura em 1979.

Paraguaio jogou na Ferroviária e depois no futebol amador. 

Cunhado do Ernani Volpe e irmão de Moacir (que também atuou na AFE e no Santana).


Elaboração e edição: Wilson Silveira Luiz e "Ferroviária em Campo".

DO ACERVO DE WILSON LUIZ - MAURO MÂNICA



Troféu Cultura de 1979, Melhores do esporte,  Professor Mauro Mânica recebendo troféu das mãos do saudoso Capitão Rodrigues. 

Ao fundo com o microfone Wagner Bellini, de costas, quase encoberto, Joviro Brinquinho com o gravador. 

Foi no antigo Estádio Municipal Siqueira Campos, depois Cândido de Barros e hoje Cube Araraquarense.

Troféu cultura 1979 - Mauro Mânica recebendo troféu das mãos do Capitão Rodrigues - in memoriam M
Elaboração e edição: Wilson Silveira Luiz e "Ferroviária em Campo"

DO ACERVO DE WILSON LUIZ - 3º TROFÉU CULTURA, 19.12.1980




Gaúcho, da Bocha, recebe o Troféu Cultura das mãos de Vicente H. Baroffaldi.

(ampliável)


Ernani Salvador Volpe e Vicente H. Baroffaldi, dirigentes da Liga Araraquarense de Futebol, no 3º Troféu Cultura.

(ampliável)


Dr. João Ferreira da Silva, Presidente da Atlética, entrega o Troféu Cultura a Vicente H. Baroffaldi.

(ampliável)

Elaboração e edição: Wilson Silveira Luiz e "Ferroviária em Campo".