terça-feira, 29 de maio de 2018

PARA O ARQUIVO DOS DESFEITOS: FERROVIÁRIA NO BRASILEIRO DA SÉRIE D, 2018



  
O relato da história da Ferroviária não deve conter hiatos. Há que se preencher o espaço destinado a mostrar os feitos e também os desfeitos da agremiação. 

Quando do registro das desditas do time, a ação é árida, seca, desinteressante. Mas tem de acontecer. Então, vamos lá.

A Ferroviária encerrou sua melancólica participação no Campeonato Brasileiro da Série D, versão 2018, eliminada que foi logo na Primeira Fase.

A torcida afeana sente-se frustrada não somente porque a Locomotiva, depois de levantar brilhantemente o título de campeã da Copa Paulista de 2017, não aproveitou o direito que adquiriu de disputar o Brasileiro da Série D para se promover à Série C. Mas também porque a equipe realizou uma campanha infame, vexatória.
Entre 68 clubes participantes, ela ocupou a 64ª posição, à frente de quatro agremiações, apenas. Realmente, uma trajetória ridícula, decepcionante.

Assim como costumamos divulgar as boas realizações grenás, temos igualmente o dever de detalhar essa campanha desprezível, na esperança de que ela não se repita.

Se houve planejamento, ele fracassou. Se estudaram o mercado da bola para arregimentar uma equipe competitiva, o estudo se mostrou equivocado.




JOGOS, RESULTADOS E ARTILHEIROS DA FERROVIÁRIA

1 – 21.04.18 – Ferroviária 1 x 1 Novo Hamburgo (RS) – Tom

2 – 29.04.18 – Cianorte (PR) 0 x 0 Ferroviária

3 – 06.05.18 – Tubarão (SC) 1 x 0 Ferroviária

4 – 12.05.18 – Ferroviária 1 x 2 Tubarão (SC) – Tom

5 – 19.05.18 – Ferroviária 0 x 0 Cianorte (PR)

6 – 27.05.18 – Novo Hamburgo (RS) 3 x 1 Ferroviária – Lucas Douglas 


NÚMEROS DA CAMPANHA



ARTILHEIROS

1º - Tom, 2 gols

2º - Lucas Douglas, 1 gol


ATLETAS QUE ATUARAM E Nº DE JOGOS 

1º - Gabriel Leite, Elton, Luan, Felipe Ferreira, Tom e Lucas Douglas, 6
7º - Íkaro, Gilsinho, Tharlles e Caio Mancha, 5
11º - Marcos Ytalo, Bruno Ré e Caíque, 4
14º - Vinícius e Valber, 3
16º - Fábio Souza, Arthur, Higor Meritão e Elvis, 2
20º - Luís Henrique e Mateus Cancian, 1 

TOTAL DE ATLETAS UTILIZADOS: 21


TÉCNICOS

1º - P.C. de Oliveira, 4 jogos (2 empates, 2 derrotas)

2º - Bruno Pivetti, 2 jogos (1 empate, 1 derrota) 



PÚBLICO NA FONTE LUMINOSA

- Contra o Novo Hamburgo: 1.400 pagantes

- Contra o Tubarão: 1.083 pagantes

- Contra o Cianorte: 521 pagantes

Total de público nos três jogos: 3.004

Média de público por partida: 1.001


Fonte: Arquivo de “Ferroviária em Campo”
Fotos: Ferroviária SA; EC Tubarão; Tetê Viviane.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

GUERREIRAS GRENÁS FAZEM PARTE DO SUCESSO PAULISTA NO FUTEBOL FEMININO



O futebol paulista feminino vem mantendo uma hegemonia indiscutível no cenário das conquistas dos clubes brasileiros.

Tanto na Libertadores Feminina como no Campeonato Brasileiro Feminino, as equipes representativas de clubes paulistas sobressaem.


LIBERTADORES FEMININA

A competição já foi disputada nove vezes.

Os clubes paulistas foram campeões em seis delas:

2009 e 2010 – Santos

2011 e 2014 – São José 

2015 – FERROVIÁRIA

2017 – Audax/Corinthians



Douglas Onça, o maior vencedor comandando as Guerreiras



CAMPEONATO BRASILEIRO FEMININO (1ª Divisão)

Essa competição já foi realizada cinco vezes.

Das cinco, os clubes paulistas venceram quatro:

2013 – Centro Olímpico

2014 – FERROVIÁRIA

2015 – Rio Preto 

2017 – Santos 







COPA DO BRASIL DE FUTEBOL FEMININO


Essa competição, disputada de 2007 a 2016, também realçou a supremacia paulista. Das 10 edições realizadas, seis foram conquistadas por clubes paulistas:

2008 e 2009 – Santos

2012 e 2013 – São José

2014 – FERROVIÁRIA

2016 – Audax 


        



E NA BRIGA PAULISTA...

Ninguém somou tantos títulos estaduais como a Ferroviária.

As Guerreiras Grenás somam quatro títulos no Campeonato Paulista, conquistados em 2002, 2004, 2005 e 2013.

Santos, São José, Portuguesa e Botucatu levantaram o título paulista em três oportunidades.

São Paulo e Rio Preto têm duas conquistas.

Palmeiras e Juventus foram campeões uma vez.





RESUMO DAS CONQUISTAS DAS GUERREIRAS

Assim, englobando Libertadores, Brasileiro, Copa do Brasil e Paulista, as Guerreiras Grenás totalizam sete títulos: uma Libertadores, um Brasileiro, uma Copa do Brasil e quatro Paulistas.

PARABÉNS, DIGNAS REPRESENTANTES AFEANAS!!!



Fontes:
Wikipédia
CBF
“Ferroviária em Campo”
 Fotos:Douglas Onça; Guerreiras Grenás.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

segunda-feira, 28 de maio de 2018

UM TROFÉU INTERNACIONAL E O TRI DO INTERIOR

Clique nas fotos para ampliar

O dia 28 de maio marca dois acontecimentos importantes na história da Ferroviária de Araraquara.

1960 - Após a goleada de 8 a 0 contra o SC de Luanda (Angola), em sua primeira excursão ao exterior, a Ferroviária recebeu o 1º troféu internacional de sua história. A entrega foi feita ao capitão grená, Dirceu.

Embarque para primeira excursão internacional da AFE

Dudu, Baiano, Picolin, Faustino e Euzébio (jogadores revelados por Picolin retornando da excursão)


1969 - Ferroviária 1 x 1 Portuguesa Santista - A AFE atingiu 26 pontos ganhos no Paulistão e não mais pontuou. Outros clubes, que poderiam alcançá-la, acabaram não fazendo o suficiente, e a agremiação de Araraquara terminaria em 1º lugar entre os clubes interioranos, sagrando-se Tricampeã do Interior e ficando com a posse definitiva do Troféu Folha de S. Paulo.



Graças à colaboração de Gilberto Gonçalves Teixeira, podemos mostrar a foto da medalha que os tricampeões do Interior ganharam em 1969. Essa bela medalha foi recebida na época pelo pai do Gilberto, o conhecido e sempre lembrado Dóca, que era Diretor da AFE. Uma belíssima recordação, sem dúvida.




Fonte: Acervo de “Ferroviária em Campo”
Fotos: Museu da AFE; Folha de SP; Gilberto G. Teixeira.


Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

NUNCA ANTES, NA HISTÓRIA DA FERROVIÁRIA




É certo que o Campeonato Paulista de 1996 marcou a pior presença da Ferroviária em qualquer competição que se possa imaginar. Apenas uma vitória em um montão de jogos realizados.

Mas, quando o assunto é campeonato brasileiro, aí o fiasco recém-findo ultrapassou qualquer outro insucesso. Um capítulo deprimente amargado pela galera afeana. Pela primeira vez na história, a Locomotiva sai de uma competição sem alcançar sequer uma vitória. Estamos falando de campeonatos, não considerando aqui as participações em edições da Copa do Brasil, onde aconteceu, o ano passado, de a equipe de Araraquara realizar apenas uma partida, empatar e ser alijada por força do regulamento. Mas na Copa do Brasil acontecem jogos eliminatórios. 


A HISTÓRIA DA FERROVIÁRIA EM CAMPEONATOS BRASILEIROS

A Ferroviária participou, em toda a sua história, de sete edições de campeonatos nacionais, antes da recentíssima presença no Brasileiro da Série D.

Foram três participações no Campeonato Brasileiro da Série C, três no Brasileiro da Série B e uma no Brasileiro da Série A.

O quadro mostra as oito presenças grenás em campeonatos promovidos pela CBF, já incluindo o certame deste ano.





AGRAVANTE

O recente fracasso acontece justamente na mais baixa das divisões do nosso futebol, a Série D. Antes, o que se viu foram melhores performances em escalões superiores.

Em 2018, a Ferroviária foi a 64ª colocada em um campeonato que contou com a participação de 68 times. Uma lástima.


Elenco da Ferroviária - Brasileiro Série D 2018

COPA DO BRASIL

Em se tratando de Copa do Brasil, a história afeana é curta. Foram somente três participações, em 2007, 2016 e 2017. Em 2007 e 2017, a Locomotiva foi eliminada na primeira fase. Em 2016, chegou à segunda fase, parando no Fluminense-RJ.

Os números da Ferroviária nessa competição:




Fonte: Acervo de “Ferroviária em Campo”
Fotos: Ferroviária SA


Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI 

sábado, 26 de maio de 2018

EM DIAS DE CAOS NO PAÍS, NOSSA HOMENAGEM AO VALDO CAMINHONEIRO




 Olivardo dos Santos Nascimento, paranaense, nasceu no dia 10 de setembro de 1960. 

Antes de escolher o futebol como profissão, foi caminhoneiro. 

Ingressou na Ferroviária em 1983, atuando como atacante.  Recebeu o apelido de Valdo Caminhoneiro, dado pelo jornalista/radialista Wagner José Bellini. 

Deixou a AFE em 1990, indo jogar no Barretos E.C., participando do acesso do clube à Série A3 do certame paulista.   

Nesses dias em que os caminhoneiros param o país, fazendo justas reivindicações, lembramo-nos de um atleta batalhador, que de caminhoneiro enveredou para o mundo do futebol, seguindo sua luta pela vida.


Fonte:

Acervo de “Ferroviária em Campo” 

Foto: site de Barretos

Elaboração e edição: Vicente Henrique Baroffaldi e Paulo Luís Micali

segunda-feira, 21 de maio de 2018

SUB-17 DA FERROVIÁRIA VAI MUITO BEM NO CAMPEONATO PAULISTA





Ao término do primeiro turno do Campeonato Paulista Sub-17, o time da Ferroviária se posiciona na primeira colocação de seu grupo, realizando uma campanha elogiável: em seis jogos, cinco vitórias e um empate.
R. Cuniyochi

A equipe comandada por Rogério Cuniyochi está invicta na competição e vem obtendo resultados satisfatórios. No último sábado, jogando em Sertãozinho, os garotos fizeram placar alemão contra o quadro local: 7 a 1.

Interessante notar que o time estreou com empate e depois colecionou cinco vitórias seguidas.

Com 18 gols marcados e apenas três sofridos, a Ferroviária mostra o seu potencial ofensivo e a bela postura da retaguarda. Em média, são três tentos assinalados e “meio” gol sofrido, por partida.


Artilheiros

Há um acentuado equilíbrio entre os marcadores de gols grenás. Quatro deles fizeram três gols e seis outros anotaram um tento cada.

Jhonatan, Thiago, Richard e Felipe marcaram três gols cada;

Pedro, Bruno, Miqueias, Vitor, Gustavo e Antônio Gabriel marcaram um gol cada.

Resultados

1 – Botafogo 2 x 2 Ferroviária
2 – Ferroviária 3 x 0 Matonense
3 – Ferroviária 2 x 0 Francana
4 – Batatais 0 x 1 Ferroviária
5 – Ferroviária 3 x 0 Comercial
6 – Sertãozinho 1 x 7 Ferroviária


Folga

A exemplo do que aconteceu no primeiro turno, também no segundo a Ferroviária folga na primeira rodada. Assim, no próximo sábado os pupilos de Cuniyochi estarão de folga.

No outro sábado, dia 2 de junho, o compromisso será contra o Botafogo, no Estádio Dr. Cândido de Barros, Jardim Botânico, a partir das 11 horas.

QUE ESSA ÓTIMA CAMPANHA DO PRIMEIRO TURNO SEJA REPETIDA NO SEGUNDO.


Fonte:
Site oficial da Federação Paulista de Futebol:
Futebolpaulista.com.br
Fotos:Ferroviária SA; Facebook AFE Oficial.

Pesquisa, elabora ção e edição:  VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

sexta-feira, 18 de maio de 2018

POR INDICAÇÃO DO PONTA-ESQUERDA NEI, VOLANTE CELSO JOGOU NA FERROVIÁRIA



Celso foi um volante que jogou na Ferroviária em tempos difíceis do clube. Começou em junho de 1994 e permaneceu até julho de 1997. Jogou mais como volante, mas também atuou como meia-direita e lateral-direito.

“Sou nascido em Bauru e vivi minha infância em Garça, e com 14 anos fui para Ibitinga onde comecei a treinar com Nei, ex-ponta-esquerda da nossa Ferrinha e depois Palmeiras.”


NA FERROVIÁRIA

“Fui para a Ferroviária como volante, mas atuei também como lateral-direito e meia. Mas joguei mais como volante.”

Em 1994, Celso jogou nos Juniores sob o comando de Bazani.

Em 1995, com Mazinho como técnico, teve sua primeira chance nos profissionais, fazendo sua estreia no Pacaembu, contra o Corinthians.

“Agremiação que aprendi a amar e que tive o prazer de defender por três anos. Anos muito difíceis, mas sempre com muito respeito a todos os companheiros e torcedores. A Ferroviária foi o meu primeiro clube (onde fiz muitos amigos, com os quais mantenho contato até hoje) e que me apresentou ao futebol. Sou muito grato à AFE.”





UMA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL

“Saindo da Ferroviária fui jogar no Appoel Kfar Saba, de Israel, onde tive uma ótima experiência internacional.”




A VOLTA AO BRASIL/NOVOS CLUBES

“Voltando ao Brasil, fui jogar pelo Flamengo de Guarulhos.

Em 2000, voltei para minha cidade de infância para jogar pelo Garça Futebol Clube. Depois fui para a Inter de Limeira, União de Mogi das Cruzes, Moto Clube (Maranhão), União Agrícola Barbarense.

E em 30 de junho de 2002, no dia em que o Brasil se tornou pentacampeão, encerrei minha carreira como atleta profissional aos 26 anos de idade. Parei de jogar por minha própria escolha.”






ATUALMENTE

“Hoje resido em Garça, onde tenho um ‘disk água’ há cinco anos, e, desde 22 de dezembro de 2017, juntamente com um amigo que o futebol me deu, estamos à frente do retorno do Garça Futebol Clube.”  

Celso é técnico do Garça e aparece na foto com o diretor Júlio César e o preparador físico César Santos.





FICHA TÉCNICA

Apelido: Celso
Nome completo: Celso Aparecido Felipe de Souza
Nascimento: 24 de maio de 1976
Cidade: Bauru (SP)
Posição: Volante, mas também jogou na meia e na lateral-direita.
Clubes: Na Ferroviária, de junho de 1994 a julho de 1997, Indicado por Nei, ex-ponta-esquerda da AFE e do Palmeiras.  Depois da Ferroviária, Appoel Kfar Saba, de Israel. Voltou ao Brasil e jogou no Flamengo de Guarulhos. Na sequência: Garça, Inter de Limeira, União de Mogi das Cruzes, Moto Clube (Maranhão) e União Barbarense.

Último jogo, aos 26 anos: Dia 30 de junho de 2002, pelo Garça, contra o Independente de Limeira, data em que o Brasil se tornou pentacampeão mundial.



Fontes:
- Entrevista concedida por Celso, via Facebook. 
- Acervo de “Ferroviária em Campo”

Fotos:
Gentilmente cedidas pelo entrevistado


ESTE TRABALHO DE PESQUISA PODE SER USADO LIVREMENTE, DESDE QUE SEJA CITADA A DEVIDA FONTE.


Elaboração e edição: Vicente Henrique Baroffaldi e Paulo Luís Micali

quinta-feira, 17 de maio de 2018

AFEANOS CAMPEÕES BRASILEIROS




Houve um tempo em que se disputava o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais. 

Com a excelente campanha desenvolvida pela Ferroviária no Campeonato Paulista de 1959, o técnico da Seleção Paulista, Aymoré Moreira, convocou três atletas afeanos para integrarem o elenco do selecionado bandeirante: Rosan, Dudu e Bazani.

Então, nos primeiros meses de 1960, realizou-se o certame nacional de seleções estaduais e o estado de São Paulo sagrou-se campeão.
Os três craques grenás tornaram-se, assim, campeões brasileiros de 1960.

Houve um fato maiúsculo para o currículo de Bazani, em dado momento da competição. Para o jogo dos paulistas contra os baianos, no Pacaembu, Aymoré resolveu escalar Bazani, deixando Pelé no banco de reservas.

Foi só no primeiro tempo que o Rabi jogou. Os paulistas ganharam esse período por 1 a 0, gol de Pepe. Para a etapa complementar, o técnico sacou Bazani e colocou o Rei, que entrou qual uma fera. Resultado final: São Paulo 7 x 1 Bahia.

Mas... o camisa 10 afeano teve o gostinho de começar uma partida jogando... e no espaço que seria normalmente ocupado pelo maior futebolista de todos os tempos.


REVISTA DO ESPORTE

Em sua edição nº 58, datada de 16 de abril de 1960, à página 35, a REVISTA DO ESPORTE, uma publicação carioca, destacou na seção “Flagrantes” o feito dos atletas afeanos Rosan e Bazani, mas é preciso dizer que também Dudu esteve compondo o elenco dos paulistas naquele certame nacional.
Dudu

Um fato realmente extraordinário para uma equipe interiorana: ter três jogadores convocados para uma seleção estadual... e mais que isso, tê-los de volta consagrados como campeões brasileiros.

A foto com Rosan e Bazani, mostrada na Revista do Esporte, apresenta como cenário o Maracanã, e ela foi tirada por ocasião do jogo amistoso entre Fluminense e Ferroviária, realizado no dia 6 de março de 1960 e vencido pelos cariocas, 3 a 0. Só que, dez dias depois, no jogo de volta disputado na Fonte Luminosa, a Ferroviária goleou o Flu por 5 a 1.     





O DESTINO DOS TRÊS

Em ocasiões diferentes, os três atletas acabaram indo para clubes grandes paulistas. Rosan, para o Palmeiras; Bazani, para o Corinthians; e Dudu, também para o Palmeiras.



ESTE TRABALHO DE PESQUISA PODE SER USADO LIVREMENTE, DESDE QUE SEJA CITADA A DEVIDA FONTE.

PESQUISA, ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DE:
VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI E PAULO LUÍS MICALI