Uma postagem que fizemos nesta
terça-feira, dia 23 de janeiro de 2018, no Facebook, provocou as mais fortes
manifestações de amigos internautas sobre um dos maiores craques da história da
Associação Ferroviária de Esportes de Araraquara. Falamos do supercraque
WASHINGTON LUIZ DE PAULA, “O NOVO PELÉ”, segundo denominação que passou a defini-lo
no futebol, dada a exuberância da sua arte de jogar bola. Jogador muito
habilidoso, realizava jogadas magistrais, arrancando aplausos das plateias. A
Ferroviária teve a honra de contar com o seu futebol primoroso.
Vamos repetir o texto que
postamos no Facebook, e em seguida as muitas manifestações dos nossos
seguidores, recordando os tempos de Washington na Locomotiva.
“O
NOVO PELÉ”
Ele assim chegou a ser
chamado, pelo seu futebol de elevada qualidade. Impressionou a todos, o
bauruense WASHINGTON LUIZ DE PAULA, nascido em 23 de janeiro de 1953.
Abrilhantou o futebol da Ferroviária no período de 1978 a 1980, atuando ao lado
de outros craques como Douglas Onça, Zé Roberto, Galdino, Sérgio Miranda,
Samuel...
Washington completaria 65 anos
no dia de hoje, mas faleceu no dia 15 de fevereiro de 2010, em Bauru (SP), com
quadro de insuficiência renal.”
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Washington recebendo das mãos do então Presidente da AFE - Dr.Mario Joel Malara, o Troféu Cultura como destaque do futebol profissional
foto de 1981 - Ginásio de Esportes do SESI/Vila Xavier
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SEGUEM
OS COMENTÁRIOS DOS AMIGOS DE “FERROVIÁRIA EM CAMPO”, SOBRE WASHINGTON:
Jorge
Luiz Cicero Santos: “Grande jogador, um craque! Saudoso!”
Silvio
Mancini: “Era craque, tive o prazer de ver jogar.”
Lucio
Crecencio: “Eu me lembro dele, deixou saudade.”
José
Carlos Passos: “Grande craque, se perdeu.”
Amauri
Castilho: “Não vi Bazani jogar. Dos que vi, foi o melhor 10 que a
Ferroviária teve. Especialidade de Washington era dar caneta no adversário.
Teve caneta até em Ademir da Guia. Era extremamente habilidoso.”
Jorge
Léo:
“Como jogava esse rapaz!”
Luizinho
Storniolo: “Grande craque e amigo, tive o privilégio de fazer parte
do elenco da Ferrinha nessa época.”
José
Galdino de Oliveira: “Porra, que saudade dessa fera!... Como me
enchia de bola!... E corria pro abraço.”
Álvaro
Barcha: “Galdino, fora isso vocês chegaram juntos na AFE e foram
pagos no mesmo cheque.”
Cesar
Aielo: “Craque de bola, orgulho de tê-lo como jogador da nossa
Ferroviária!”
Pedro
Paulo Avelino: “Quando o Pelé jogava eu era muito criança,
não me lembro muita coisa. Mas vi esse jogar. 100 palavras. Como eu gritei o
nome dele nas arquibancadas do ‘boca do lixo’ ou no ferrão do gol de fundo da
AFE!... Nossa! Quantas saudades! Companheiro do Douglas Onça e do Zé Roberto.
Valeu tudo. Faria tudo de novo, com certeza.”
Vanderlei
Rinaldi: “Simplesmente fantástico. Craque. Muito acima da média.”
Edmilson
Hélio Baraldo: “Fez um golaço do meio-de-campo e por
cobertura no Noroeste em Araraquara. A Ferroviária, venceu acho que por 6 a 0.
Craque melhor que já vi.”
Douglas
Onça:
“Que saudades!... Agradeço a Deus por me
agraciar colocando essa pessoa para conviver junto, dentro e fora de campo.
Sempre será nosso ídolo, com certeza é pra todos que jogaram contra e a favor
como eu, o segundo Pelé. Está pertinho de Deus pelo que foi, ser humano da PAZ.
A sua bênção, Washinho.”
Pedro
Paulo Avelino: “Ouvi essas mesmas palavras de você, Douglas,
quando lhe perguntei dele. Estávamos na estação
de trem, no Dia dos Ferroviários, no ano passado. Você também foi grande
nos gramados. Parabéns!”
Douglas
Onça:
“Pedro Paulo Avelino, obrigado. Pra você ver como ele era uma pessoa evoluída.
Claro que me envaideço por ter conhecimento disso, mas com certeza a distância
de qualidade futebolística dele era muito grande para nós. Grande abraço.”
Pedro
Paulo Avelino: “Amigos, se o próprio Douglas Onça está
falando isso... 100 palavras. Abraços, Douglas.”
Fernando
Gullo: “Ao lado de Volnei.”
Guilhermão
Araraquara: “Quem conheceu jogando, esse era fera. Pegava a bola na
defesa e ia até o gol adversário. Saudades.”
Wildinei
Luiz:
“O melhor camisa 10 que vi jogar na Ferrinha. O Bazani, só vi no Masters.
Incrível! Que tranquilidade em administrar o talento... bem acima da média.”
Antonio
Guilherme Hummel Neto: “Nossa, que craque! Privilegiados são aqueles
que, como eu, tiveram o prazer de ver esse monstro jogar. Que elegância! Quanto
talento!”
Carlos
Corrêa: “Que vi jogar, foi um dos mais técnicos e artista da bola, exímio driblador,
excelente batedor de pênaltis (Waldir Peres que o diga lá do céu). Parabéns
pela lembrança, Vicente.”
Alexandre
Lopes Fraga: “Esse eu vi jogar... Monstro!”
Newton
Freitas Bonifácio: “Esse senhor que está cumprimentando o
Washington é o saudoso João Ferreira da Silva, ferroviário aposentado e
vereador nos anos 80.”
Wildinei
Luiz:
“Entrega do ‘Troféu Cultura’ aos melhores do esporte em Araraquara. Idealizado
pelo atuante Wilson Silveira Luiz. Essa entrega ocorreu no Ginásio do SESI
Araraquara. Wilson integra a equipe do programa Esporte & Lazer, Brasil-FM.
Todos os sábados, a partir das 14 horas. Vale conferir. 104,9 FM.”
Paulo
Roberto Ianelli: “Era o verdadeiro boleiro... craque...
boêmio... humilde... amigo... futebol feito de arte pura... Saudades desse
amigo.”
Flavio
Aparecido: “Cracaço.”
Carlos
Mori Rodrigues: “Eu vi o que ele fez com um tal de Cezario,
do Noroeste de Bauru. Deu dó! Foi 6 a 1
pra Ferroviária.”
José
Rubens Feliciano: “Era um mágico... só restam saudades...”
Jorge
Luiz Cicero Santos: “Ele deitava e rolava no Guarani.”
José
Luiz Vieira: “Imagina se fosse hoje! Jogando com esses
pernas de pau...”
Gílson
Carvalho: “Meu ídolo. Jogou muuuuuita bola!”
Sergio
Martins: “Foi meu amigo... até mesmo quando foi levado para o
Flamengo, no Rio.”
Celso
Braghini: “Vi ele bater um pênalti com paradinha que a bola quase
não chega na rede! Quebrou o goleiro!”
José
Luís Mauro (Vica): “O melhor meia com quem joguei, gênio,
saudades...”
Geraldo
Hilário da Silva Filho: “Jogadorzaço... craque de bola e amigo
nas noites...!”
Maria
da Penha Bittencourt Rogge: “Craque de bola.”
Luiz
Camparis Júnior: “Na AFE: 1º, Rabi; 2º, ele.”
Osmar
Alberto Volpe Pio: “Fera... sua habilidade e elegância dentro
das quatro linhas, eram acima da média. Diferenciado! Saudades.”
Lupércio
Caetano: “Parabéns. Eu vi jogar, craque.”
Marcelo
Castro: “Ele era tão bom que eu ia assistir até treino da
Ferroviária!”
Maria
da Penha Bittencourt Rogge: “Eu também. Ali sim, tinha craques.”
Adilson
Sotrati: Depois de Pelé, o melhor que vi jogar na Fonte Luminosa,
com a camisa da AFE.”
Silvio
Porfírio: “Esse jogava muito.”
João
Comitto: “Vi jogar de perto, ganhei uma camisa dele,
impressionava.”
GALERIA
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Revista Placar número 115 – 26 de maio de 1972. |
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Revista Placar – 7 de dezembro de 1973. |
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Revista Placar – 15 de março de 1974. |
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Revista Placar – 15 de março de 1974. |
Fonte:
- Acervo de “Ferroviária em
Campo”
-Testemunhos de torcedores,
amigos de facebook.com/Vicentebaroffaldi
Fotos:Revista Placar; "Ferroviária em Campo"; Wilson Silveira Luiz
Pesquisa,
elaboração e edição: Vicente
Henrique Baroffaldi e Paulo Luís Micali