quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

FERROVIÁRIA - ELENCO DE MOMENTO


No atual momento, o elenco em formação da Ferroviária conta com esses 20 nomes.

Como o limite é de 26 atletas por clube, depreende-se que a Ferroviária anunciará nos próximos dias mais seis nomes.

Além dos jovens atletas revelados na base, que poderão ser utilizados além desse limite de 26.

"Ferroviária em Campo" apresenta essa primeira sequência de fotos, devendo ir atualizando à medida que novos contratados forem sendo anunciados.


GOLEIROS
 
Tadeu

Gabriel Leite

José Guilherme



LATERAIS
 
Diogo Mateus

Alisson

 Arthur

Julinho


ZAGUEIROS

Gualberto

Elton

Luiz Felipe


VOLANTES

Higor Meritão

 Anderson Uchôa


MEIAS

Léo Artur

Fellipe Mateus

Tony



ATACANTES

Felipe Ferreira

Caio Mancha

Maurinho

Lúcio Flávio

Jorge Eduardo

"FERROVIÁRIA EM CAMPO": VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

O PRIMEIRO ACESSO DA FERROVIÁRIA FOI COM ELE COMO TÉCNICO: CLÓVIS VAN DICK (CAPILÉ)



Ele conduziu a Ferroviária ao primeiro acesso de sua história, no Campeonato Paulista da Segunda Divisão, ano de 1955. O certame começou naquele ano e terminou no ano seguinte, quando então aconteceu uma festa inesquecível na Fonte Luminosa, na final antecipada entre Ferroviária e Botafogo de Ribeirão Preto.

Cerca de 20 mil pessoas presenciaram a conquista grená com a goleada imposta ao Pantera da Mogiana: 6 a 3!  


Sucesso absoluto do time araraquarense sob o comando técnico de Clóvis Van Dick, o popular Capilé (apelido que herdou de um irmão de sua mãe, um jogador bom de bola).

Filho de pai holandês e mãe espanhola, Clóvis Van Dick nasceu na cidade de Santa Lúcia (SP), em 20 de março de 1916. 

Começou seu trabalho de treinador afeano em 16 de junho de 1955. Levou o time à conquista da Segunda Divisão e consequente acesso à Primeira Divisão do Campeonato Paulista... logo na primeira temporada dirigindo a equipe.

Houve uma segunda vez de Capilé como treinador da AFE, só que durou muito pouco: de 21 de abril a 4 de junho de 1963. Nesse dia, uma terça-feira à noite, ele se desligou da Ferroviária em caráter irrevogável. Havia assinado contrato pouco antes, em 10 de maio daquele ano.

Conforme relato do pesquisador e historiador grená, Professor Antônio Jorge Moreira, Van Dick disse, ao deixar o clube: 
“Quando entrarem no Estádio Ferroviário hão de lembrar de mim!” 

Na despedida, Capilé agradeceu a ajuda do Dr. Granata, do massagista Dobrada e da crônica esportiva de Araraquara. (Tópicos do Passado da AFE)



Ainda sobre Clóvis Van Dick:

Trabalhava na CPFL. Sofreu uma descarga elétrica e teve de amputar o braço esquerdo.  Trabalhou na Companhia até a aposentadoria.             
     
Como vereador (suplente em 1957 e 1961), prestou serviços à população; um deles, a construção da praça das Bandeiras.

Casado com Teresa Reteur. Dessa união nasceram as filhas: Julia, Ana Maria e Maria Teresa.

Faleceu em 4 de novembro de 1992, aos 76 anos. 

Seu nome está em um dos logradouros de Araraquara, no Bairro Jardim Indaiá: Avenida Clóvis Van Dick (Capilé).



Fontes:
- Seu nome está na rua – edição 126, de 21/11/1999 (Samuel Brasil Bueno) 
 - Tópicos do Passado da AFE, do Prof. Antônio Jorge Moreira
- Acervo de “Ferroviária em Campo”

Fotos: Museu da AFE e Jornais de Araraquara.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

domingo, 16 de dezembro de 2018

O FORTE TIME SUB-20 DA FERROVIÁRIA EM 1987





FERROVIÁRIA SUB-20 1987
Em pé: Marcinho (Marcio Oliveira, irmão do técnico PC Oliveira), Mi, Greisson, Fernando, Rogério (foi preparador de goleiro em 2000 e 2001), Renato, Edvaldo, Edu Rosa, Marcelo e Paulinho (Diretor).
Agachados: Ricardo Stanley, Badé, Meinha, Tigrila, Cidão, Nordivaine e Roger.

Foto Gentilmente enviada por Ricardo Stanley, que também identificou os atletas.



"FERROVIÁRIA EM CAMPO": VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

LOCOMOTIVA, ANO LXVIII (2018)



Pelo terceiro ano consecutivo, a Copa Paulista garante números favoráveis à campanha da Ferroviária

A Ferroviária participou de três competições oficiais na temporada de 2018: Campeonato Paulista da Série A1, Campeonato Brasileiro da Série D e Copa Paulista. 

No Paulistão e no Brasileiro da D, a equipe grená registrou números negativos, principalmente na disputa de caráter nacional. 

A salvação dos números estatísticos da agremiação de Araraquara acabou sendo a campanha na Copa Paulista, como já houvera acontecido em 2016 e 2017.  

Quem marcou os 56 gols da Locomotiva em 2018? 

Em 45 jogos disputados no ano que se finda, a AFE marcou um total de 56 gols.
Tom, com 12 gols , foi o seu principal goleador. 
Caio Mancha, com 10, ficou na segunda colocação.
Vêm a seguir:
3º - Léo Artur, 5
4º - Léo Castro, Moacir, Hygor e Jorge Eduardo, 3
8º - Luís Henrique, Felipe Ferreira, Elton e Felipe Mateus, 2
12º - Luan, Misael, Velicka, Diogo Mateus, Tadeu, Vinícius, Caíque, Higor Meritão e Lucas Douglas, 1 

Tom

Campeonato Paulista, Série A1  

Nº de ordem – Data – Jogo – Autores dos gols afeanos

Primeira Fase
1 – 17.01 – Red Bull Brasil 0 x 0 Ferroviária
2 – 20.01 – Ferroviária 1 x 1 Ituano – Léo Castro
3 – 24.01 – Corinthians 2 x 1 Ferroviária – Léo Castro
4 – 29.01 – Ferroviária 1 x 2 Botafogo – Moacir
5 – 05.02 – Linense 1 x 2 Ferroviária – Velicka e Hygor
6 – 10.02 – Ferroviária 2 x 2 Santos – Léo Castro e Luan
7 – 14.02 – Ferroviária 2 x 1 Santo André – Moacir e Hygor
8 – 17.02 – São Caetano 1 x 0 Ferroviária
9 – 25.02 – São Paulo 0 x 0 Ferroviária
10 – 02.03 – Ferroviária 2 x 2 Mirassol – Hygor e Diogo Mateus (falta)
11 – 08.03 – Ferroviária 0 x 0 Bragantino
12 – 11.03 – Ponte Preta 0 x 0 Ferroviária 

São Paulo 0 x 0 Ferroviária

Torneio do Interior
13 – 18.03 – Ferroviária 0 x 2 Ponte Preta
14 – 21.03 – Ituano 2 x 2 Ferroviária – Moacir e Caio Mancha
15 – 24.03 – Ferroviária 3 x 1 Red Bull Brasil – Caio Mancha (pênalti), Misael e Tadeu (pênalti)



Campeonato Brasileiro, Série D

Nº de ordem – Data – Jogo – Autores dos gols afeanos
Primeira Fase
1 – 21.04 – Ferroviária 1 x 1 Novo Hamburgo (RS) – Tom
2 – 29.04 – Cianorte (PR) 0 x 0 Ferroviária 
3 – 06.05 – Tubarão (SC) 1 x 0 Ferroviária 
4 – 12.05 – Ferroviária 1 x 2 Tubarão (SC) – Tom
5 – 19.05 – Ferroviária 0 x 0 Cianorte (PR) 
6 – 27.05 – Novo Hamburgo (RS) 3 x 1 Ferroviária – Lucas Douglas


Ferroviária 1 x 2 Tubarão


Copa Paulista

Nº de ordem – Data – Jogo – Autores dos gols afeanos

Primeira Fase

1 – 09.08 – Red Bull Brasil 1 x 1 Ferroviária – Luís Henrique
2 – 12.08 – Ferroviária 1 x 0 Noroeste – Felipe Ferreira
3 – 15.08 – Ferroviária 1 x 0 Desportivo Brasil – Tom (falta)
4 – 18.08 – XV de Piracicaba 1 x 3 Ferroviária – Tom (2) e Luís Henrique
5 – 22.08 – Ferroviária 1 x 0 Rio Claro – Tom
6 – 25.08 – Inter de Limeira 0 x 2 Ferroviária – Vinícius e Caio Mancha
7 – 04.09 – Ferroviária 1 x 1 Red Bull Brasil – Caíque
8 – 08.09 – Noroeste 2 x 1 Ferroviária – Higor Meritão
9 – 12.09 – Desportivo Brasil 1 x 1 Ferroviária – Caio Mancha
10 – 15.09 – Ferroviária 1 x 1 XV de Piracicaba – Tom (pênalti)
11 – 19.09 – Rio Claro 0 x 2 Ferroviária – Tom (falta) e Caio Mancha
12 – 22.09 – Ferroviária 0 x 2 Inter de Limeira

Segunda Fase

13 – 29.09 – São Bernardo 0 x 2 Ferroviária – Caio Mancha (2)
14 – 03.10 – Ferroviária 2 x 0 Juventus – Jorge Eduardo e Elton
15 – 06.10 – Olímpia 1 x 5 Ferroviária – Fellipe Mateus, Caio Mancha (2) e Tom (2)
16 – 12.10 – Ferroviária 0 x 1 Olímpia
17 – 17.10 – Juventus 0 x 2 Ferroviária – Léo Artur e Tom
18 – 20.10 – Ferroviária 2 x 0 São Bernardo – Jorge Eduardo e Léo Artur

Quartas de Final

19 – 26.10 – Grêmio Novorizontino 1 x 1 Ferroviária – Elton
20 – 03.11 – Ferroviária 2 x 2 Grêmio Novorizontino – Léo Artur (2, de falta e de pênalti)

Semifinais

21 – 11.11 – Red Bull Brasil 0 x 2 Ferroviária – Jorge Eduardo e Felipe Ferreira
22 – 18.11 – Ferroviária 2 x 2 Red Bull Brasil – Fellipe Mateus e Léo Artur

Final

23 – 25.11 – Votuporanguense 1 x 1 Ferroviária – Caio Mancha
24 – 02.12 – Ferroviária (3) 1 x 1 (5) Votuporanguense – Tom 









Consequências das participações da Ferroviária em 2018:

1 – Campeonato Paulista da Série A1 – Embora realizando uma campanha fraca, a Ferroviária conseguiu se salvar do rebaixamento às duras penas.

2 – Campeonato Brasileiro da Série D – Desenvolvendo uma performance sofrível, a Locomotiva parou logo ao término da Primeira Fase.

3 – Copa Paulista – Realizando a melhor de todas as campanhas entre os 27 concorrentes, a Ferroviária chegou à final da competição, pela terceira vez seguida, mas acabou perdendo nas disputas dos pênaltis, deixando de conquistar o tricampeonato. Por sorte, o campeão, C.A. Votuporanguense, optou pela participação na Copa do Brasil de 2019, o que permitiu que a Ferroviária dispute em 2019, conforme desejava, o Campeonato Brasileiro da Série D. Seus torcedores esperam que, diferentemente do que ocorreu em 2018, a equipe afeana tenha uma campanha digna e, quem sabe, adquira o direito de participar da Série C em 2020.

Fonte: Acervo de “Ferroviária em Campo”
Fotos: Ferroviária em Campo e Internet (divulgação)

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

TICÃO, QUASE UMA DÉCADA DE FERROVIÁRIA




Antônio Sérgio Rodgher, araraquarense nascido em 14 de junho de 1949, atendia no futebol pelo apelido de Ticão.

Quarto-zagueiro dos bons, muito eficiente, foi revelado nos amadores da AFE em 1968. De 1969 a 1976, jogou no time de profissionais. Logo no primeiro ano no time principal, Ticão participou da campanha do Tricampeonato do Interior. Participou de grandes equipes afeanas, formando duo de zaga com Fernando e Rossi, entre outros.

Segundo Paulinho Ianelli, Ticão casou-se com a filha do Moacir, irmão do Paraguaio, futebolistas que serviram à Ferroviária e atuaram também no futebol amador da cidade.

Outros clubes de Ticão: Independente (SP), Grêmio Maringá(PR), Atlético Goianiense (GO) e Grêmio Catanduvense.

O professor Borba fez há pouco tempo uma alusão sobre a carreira de Ticão: disse que quando ele sofreu uma grave contusão no fêmur, o professor Francisco Geraldo de Castro foi um dos grandes responsáveis por sua recuperação.

São reminiscências a respeito de um grande profissional que a AFE teve a felicidade de possuir em suas fileiras: o quarto-zagueiro Ticão.

Ferroviária 1971 - Getúlio, Baiano, Ademir, Ticão, Fernando, Zé Carlos
Agachados:Tonho,Zé Luiz, Nicanor, Bazani e Nei.

Em pé: Getúlio, Fogueira, Baiano, Ademir, Ticão e Fernando.
Agachados:  Nicanor, Zé Luiz, Cabinho, Maritaca e Bazani.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

ZAGUEIRO RANIELE




Ele é jovem e já tem uma história na Ferroviária. O zagueiro, e por vezes lateral-direito Raniele ainda não completou 22 anos de idade e já vestiu a camisa grená em 54 partidas. 

O eficiente e aplicado defensor tem um retrospecto quase que só de participações na Copa Paulista: dos 54 jogos nos quais entrou em campo, 51 foram por aquela competição. Jogou um amistoso contra o Corinthians e duas vezes no Paulistão da A1 (em ambas, a Ferroviária ganhou).  

Raniele começou na Locomotiva pela edição de 2016 da Copa Paulista, participando de 18 jogos. Na edição de 2017, voltou a jogar 18 vezes e foi um dos campeões na conquista da Locomotiva. E na recente edição de 2018, na mesma competição, o baiano de Ipirá participou de 15 partidas.

Campeão Copa Paulista 2017

Um parêntese aqui: na corrente temporada, Raniele ficou um período no Taubaté, emprestado.

O aproveitamento da Ferroviária nas vezes em que Raniele entrou em campo foi alto: 68,5% em 54 jogos, com 32 vitórias, 15 empates e apenas 7 derrotas. O time marcou 94 gols e sofreu somente 34; saldo fantástico de 60 gols. Realmente, uma performance das melhores.

Embora atue na zaga, Raniele já fez gols pela equipe de Araraquara. Dois deles aconteceram na Copa Paulista de 2016; depois, no Paulistão de 2017, anotou mais um.

Raniele Almeida Melo é de 31 de dezembro de 1996. Mais alguns dias e ele chegará aos 22 anos de idade, certamente vivendo a expectativa de evoluir em sua carreira, passando a atuar em jogos mais difíceis, merecendo a oportunidade que o retrospecto registrado aqui está a indicar.

Trata-se de um atleta em evolução e que tende a se firmar. Com disciplina, aguarda a sua vez. É o que transparece.  

“Ferroviária em Campo” augura êxito ao correto profissional.

Vice da Copa Paulista 2016

Campeão da Copa Paulista 2017

Vice da Copa Paulista 2016



Raniele com a família
Fonte: Acervo de “Ferroviária em Campo”
Fotos: Ferroviária SA; Facebook e internet

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

FERROVIÁRIA CONTRA 12 NO PAULISTÃO DE 2019


No retrospecto contra os seus adversários da Primeira Fase do Paulistão, a Ferroviária leva vantagem sobre quatro deles (Botafogo, Ituano, Oeste e São Bento), leva a pior contra sete deles (Guarani, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Brasil, Santos e São Paulo) e se iguala a um (São Caetano).

A Ferroviária terá 12 adversários na Primeira Fase do Campeonato Paulista da Série A1, em 2019.  

Dependendo de sua campanha, disputará a Segunda Fase, que será no sistema mata-mata, ou o Torneio do Interior, ou, se tiver uma das duas piores campanhas entre todos os participantes, ficará limitada aos 12 jogos da Primeira Fase. Essa última hipótese, evidentemente, espera-se que não vingue, pois o rebaixamento à Série A2 seria catastrófico.

“Ferroviária em Campo” fez o levantamento de todos os jogos já realizados pela Ferroviária contra os 12 oponentes da Primeira Fase.

Contra três grandes e nove gabaritados representantes do futebol interiorano, a Locomotiva já jogou 721 partidas.
Conseguiu 215 vitórias (29,82%), 201 empates (27,88%) e conheceu 305 derrotas (42,30%). 

O time araraquarense marcou 856 gols e sofreu 1027, resultando num saldo negativo de 171 tentos.

Esses números se referem a todos os jogos disputados, independentemente da finalidade.


FERROVIÁRIA X ADVERSÁRIOS DA PRIMEIRA FASE DO PAULISTÃO DE 2019



É lógico que se trata de simples especulação, mas se, hipoteticamente, a Ferroviária tiver 7 derrotas, 4 vitórias e 1 empate, ela somará 13 pontos, igual soma que conseguiu nas duas últimas edições do Paulistão, em 2016 e 2017, pontuação talvez suficiente para livrá-la da queda para a A2.  

Claro... são meras suposições, mas não deixa de ser uma bela coincidência.

Fonte dos dados:  Arquivo de “Ferroviária em Campo”

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI

PÁDUA, UM ZAGUEIRO EFICIENTE A SERVIÇO DA FERROVIÁRIA




Quando a Ferroviária negociou o quarto-zagueiro Rossi com o Vasco da Gama, surgiu para substituí-lo um atleta indicado pelo centroavante Lance, que havia jogado com ele no São Carlos Clube. Ernesto Luís Lance indicou o zagueiro Pádua ao presidente da Ferroviária, Aldo Comito. 

Então, em março de 1970, Pádua apresentou-se ao técnico Vail Motta. Seu futebol correspondeu, e o moço de Monte Aprazível passou a atuar no time que fez boa figura no Paulistão de 1970 e que, no ano seguinte, levantaria a Taça dos Invictos, patrocinada pela Federação Paulista de Futebol. 

Pádua permaneceu na AFE de 1970 a 1972. Em dezembro desse ano, quando o técnico Carlos Alberto Silva assumiu com a missão de renovar o elenco afeano, Pádua acabou sendo dispensado.

Mas ele seguiria mostrando seu futebol no Rio Preto, onde atuou em 1973. No ano seguinte, defendeu o Nevense.

Pádua, cujo nome é Durval Padovez, nasceu no dia 11 de dezembro de 1944, na cidade paulista de Monte Aprazível. Completa, nesta terça-feira, 74 anos. Está radicado em São José do Rio Preto, onde vive com sua mulher. Tem três filhos e três netos.

“Ferroviária em Campo” transmite os parabéns e votos de felicidades ao competente zagueiro que defendeu a Locomotiva no começo da década de 70.

Ferroviária em 1969. Em pé,Baiano, Carlos Alberto, Fogueira, Muri, Ticão, Pádua e o técnico Vail Mota. Agachados: Rola (massagista), Valdir, Zé Luís, Ismael, Bazani e Nei.

A trajetória de Pádua no futebol

Começou jogando no XV de Novembro de Monte Aprazível, depois nos amadores do Paulista de Nhandeara, e de lá foi levado para o Nevense. Em 1967, quando foi estudar Educação Física em São Carlos, foi indicado por Tinin ao São Carlos Clube, que disputava a A2. Em 1970, veio para a Ferroviária, quando da saída do futebol profissional do São Carlos Clube, depois esteve no Rio Preto e novamente no Nevense. (Wikipédia)




Fontes: Diário da Região (São José do Rio Preto) e Wikipédia 
Fotos:  Museu da AFE e Internet.

Pesquisa, elaboração e edição: VICENTE HENRIQUE BAROFFALDI e PAULO LUÍS MICALI