sábado, 5 de março de 2016

FOTOS DA SALA DO PASCHOAL: BAZANI, TÉIA, PEIXINHO, ROSAN, PARADA...





Além de craque do futebol, Bazani era um estudioso. Formou-se em Odontologia na Unesp de Araraquara e manteve consultório na Rua 9 de Julho. Um profissional competente.




Rubens Brunetti foi um ágil repórter de campo que entrevistou infindável número de grandes atletas. Atendendo pelo apelido de "Bista", ele, na foto, fala com o ponteiro direito afeano Valdir Alcântara. (Informações preciosas de Wilson Silveira Luiz. Valeu, decano da mídia esportiva!)




Esta foto do atacante Parada é de 1970. Na Ferroviária, o artilheiro jogou de 1961 a 1963, assinalando apreciável número de tentos. Defendeu muitas outras camisas gloriosas: de Palmeiras, Corinthians, Bangu, Botafogo, além da Seleção Brasileira em 1966. Seu nome: Antônio Parada Neto.




O vaticínio de Gylmar dos Santos Neves não se confirmou quanto ao goleiro Rosan, que não foi convocado para a Copa do Mundo de 1962, mas o arqueiro afeano teve destacada carreira. Deu-se muito bem na Ferroviária, sendo considerado por muitos esportistas que o viram em ação como o maior de todos os goleiros da agremiação araraquarense.




Em dia de casa cheia na Fonte Luminosa, Peixinho aparece com um mascote. Ele foi um dos maiores artilheiros da história da Ferroviária. Destacou-se muito nos confrontos da AFE com os grandes clubes.




Um quinteto de potencial fora do comum, responsável por mais de 80 gols marcados no Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 1955, pela Ferroviária, campeã do acesso pela primeira vez em sua história. Da esquerda para a direita: Paulinho, Cardoso, Gomes, Bazani e Boquita. A torcida grená de Araraquara vibrou muito com esses artífices do futebol ofensivo.




Nicanor na Fonte Luminosa. Seu nome completo: Nicanor Carvalho Júnior. Defendeu muitas camisas, como do São Paulo, XV de Piracicaba, Ponte Preta, Inter de Limeira, Remo. Na Ferroviária, atuou de 1970 a 1974. Era um ponta-direita veloz.




Geraldo Moreira foi repórter esportivo e policial em Araraquara durante muito tempo. Bastante popular, Moreira tinha um público cativo que o acompanhou durante toda sua longa carreira. Na foto, ele entrevista o "matador" Téia, artilheiro do Campeonato Paulista de 1968, quando a Ferroviária obteve a expressiva terceira colocação. Foram 20 gols do grande centroavante.





Fotos: Sala de Reminiscências Esportivas "Paschoal Gonçalves da Rocha"









Texto: Vicente Henrique Baroffaldi 
Edição: Paulo Luís Micali

3 comentários:

  1. o Rubens Brunetti entrevista o então ponteiro direito Valdir Alcântara.
    o apelido do Rubens Brunetti é "Bista"

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  2. Obrigado, Wilson Luiz, pela excelente colaboração. Paulo Micali já reeditou.

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  3. http://www.planetadesportivo.pt/2016/03/um-treinador-portugues-em-terras.html

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