Além de craque do futebol,
Bazani era um estudioso. Formou-se em Odontologia na Unesp de Araraquara e
manteve consultório na Rua 9 de Julho. Um profissional competente.
Rubens Brunetti foi um ágil
repórter de campo que entrevistou infindável número de grandes atletas.
Atendendo pelo apelido de "Bista", ele, na foto, fala com o ponteiro
direito afeano Valdir Alcântara. (Informações preciosas de Wilson Silveira Luiz.
Valeu, decano da mídia esportiva!)
Esta foto do atacante Parada
é de 1970. Na Ferroviária, o artilheiro jogou de 1961 a 1963, assinalando
apreciável número de tentos. Defendeu muitas outras camisas gloriosas: de
Palmeiras, Corinthians, Bangu, Botafogo, além da Seleção Brasileira em 1966.
Seu nome: Antônio Parada Neto.
O vaticínio de Gylmar dos
Santos Neves não se confirmou quanto ao goleiro Rosan, que não foi convocado
para a Copa do Mundo de 1962, mas o arqueiro afeano teve destacada carreira.
Deu-se muito bem na Ferroviária, sendo considerado por muitos esportistas que o
viram em ação como o maior de todos os goleiros da agremiação araraquarense.
Em dia de casa cheia na
Fonte Luminosa, Peixinho aparece com um mascote. Ele foi um dos maiores
artilheiros da história da Ferroviária. Destacou-se muito nos confrontos da AFE
com os grandes clubes.
Um quinteto de potencial
fora do comum, responsável por mais de 80 gols marcados no Campeonato Paulista
da Segunda Divisão de 1955, pela Ferroviária, campeã do acesso pela primeira
vez em sua história. Da esquerda para a direita: Paulinho, Cardoso, Gomes,
Bazani e Boquita. A torcida grená de Araraquara vibrou muito com esses
artífices do futebol ofensivo.
Nicanor na Fonte Luminosa.
Seu nome completo: Nicanor Carvalho Júnior. Defendeu muitas camisas, como do
São Paulo, XV de Piracicaba, Ponte Preta, Inter de Limeira, Remo. Na
Ferroviária, atuou de 1970 a 1974. Era um ponta-direita veloz.
Geraldo Moreira foi repórter
esportivo e policial em Araraquara durante muito tempo. Bastante popular,
Moreira tinha um público cativo que o acompanhou durante toda sua longa
carreira. Na foto, ele entrevista o "matador" Téia, artilheiro do
Campeonato Paulista de 1968, quando a Ferroviária obteve a expressiva terceira
colocação. Foram 20 gols do grande centroavante.
Texto: Vicente Henrique Baroffaldi
Edição: Paulo Luís Micali
Edição: Paulo Luís Micali
o Rubens Brunetti entrevista o então ponteiro direito Valdir Alcântara.
ResponderExcluiro apelido do Rubens Brunetti é "Bista"
Obrigado, Wilson Luiz, pela excelente colaboração. Paulo Micali já reeditou.
ResponderExcluirhttp://www.planetadesportivo.pt/2016/03/um-treinador-portugues-em-terras.html
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