No espaço de curto tempo, dois clubes da Capital de São Paulo
deixaram a Ferroviária sem técnico. O presidente da Locomotiva, indignado,
perguntou onde estava a ética dessas agremiações. Aconteceu em 1980. O assunto
foi tratado em “Acontecências”, capítulo do livro Ferroviária em Campo – Breviário Grená, nos seguintes termos:
122 – CLUBES DA CAPITAL
TIRAM DOIS TÉCNICOS DA FERROVIÁRIA
M. Travaglini |
S. Clérice |
Foi no início da
temporada de 1980. A Ferroviária preparava-se para as disputas da Taça de
Prata, equivalente, hoje, ao Campeonato Brasileiro da Série B. Sérgio Clérice,
que havia dirigido o time no Paulistão/79, vinha trabalhando na orientação do
elenco, quando apareceu o Palmeiras e o levou. A Ferroviária contratou Mário
Travaglini, que dirigiu o time em cinco partidas e foi levado pela Portuguesa.
J .C. Fescina |
M. J. Malara |
O presidente afeano, Mário Joel Malara, ficou revoltado: Onde está a ética
desses clubes? – perguntou. E um terceiro técnico foi acertado: José Carlos
Fescina. Apesar dos contratempos, a Locomotiva teve um desempenho muito bom,
chegando às semifinais da Taça de Prata e terminando em terceiro lugar.
ONDE VOCÊ ENCONTRA O
LIVRO:
"FERROVIÁRIA EM CAMPO - BREVIÁRIO GRENÁ"
AUTOR: Vicente Henrique Baroffaldi
ISBN - 978-85-7113-555-00
PÁGINAS: 310
EDITORA: PONTES
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Foto: Bolognafc / Folha.uol.com.br / Nascionalsp / Speretta.adv.br
Elaboração e edição: Vicente Henrique Baroffaldi e Paulo Luís Micali
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